E o pequenino a espreitar por entre as pernas das irmãs? Uma delícia! |
A rúbrica “Um dia vou-te levar aqui … ” passou para “Um dia vou-vos levar aqui … ” 🙂
As cidades e os locais são feitos de pessoas. E Havana “respira” pessoas. Pessoas que fazem a sua vida na rua e passam por nós sorrindo. Alguns metem conversa para conseguiram algo mais mas outras querem simplesmente conversar.
Não me senti mal, deslocada ou desconfiada como julguei que ia acontecer. Antes pelo contrário.
Passeámos durante a noite (mesmo sem havendo muitas luzes nas ruas) e sempre tranquilamente.
As crianças surgem aos magotes e brincam ao ar livre. Jogam à bola, fazem corridas com carrinhos artesanais de madeira e compram gelados de Goiaba na casa da vizinha. Fazem-se “ao piso” sem qualquer vergonha e pedincham guloseimas aos turistas.
Fomos carregados de rebuçados e gomas para distribuir. Ver o sorriso delas ao abrir um caramelo é meio caminho andando para se gostar da cidade.
Aqui ficam alguns momentos especiais da nossa viagem. São tantas as fotos que não vos quero cansar, por isso, optei por devidir o post em 2 partes.
Se o centro da cidade estivesse reabilitado era um estrondo, pois a arquitectura é magnífica. Apesar da maior parte das casas estarem mal tratadas e com ar abandonado isso faz com que a cidade tenha um certa carisma. Mas ninguém fica indiferente às péssimas condições em que vivem 🙁
A inscreverem-se na faculdade |
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