No fim de semana passado fomos almoçar com uns amigos e de seguida demos um saltinho ao Museu Colecção Berardo no CCB. Já não é a primeira vez que vejo algumas das peças da colecção e confesso que a primeira que as vi, achei algumas peças muito curiosas. Desta vez foi o oposto. Dei comigo a pensar que me estavam a “chamar de parva”. Não me considero nenhuma sabichona em termos artísticos, mas acho que existe um mínimo quando se defende que determinada peça é arte ou simplesmente um devaneio ou alucinação do artista.
Acho que a única peça que gostei, foi mesmo a que está exposta à entrada e onde tirei uma foto da B. e da S. (que dormia e muito bem, no carrinho).
Em todo o caso, acho que é sempre importante ver e conhecer vários estilos artísticos para se poder ter uma opinião.
Depois da parte cultural, fomos “encher a barriga” com os croissants do Careca (e que bem que souberam). Conseguimos uma mesinha no canto do jardim, onde os últimos raios de sol chegavam.
Para quem nunca provou os croissants desta conhecida Pastelaria de Lisboa, ficam a saber que a massa é fofa e coberta de uma quantidade exagerada de açúcar. É isso que os torna especial. Açúcar é o ingredientes principal.
Por falar em açúcar, na Sexta-Feira tive de ir fazer a análise da diabetes gestacional e lá tive que beber a garrafinha de áçucar concentrado (um enjoo total). Preferia ter comido 4 croissants do Careca (muito provavalmente o efeito seria o mesmo).
Roupinha da B:
Jardineiras: PiupiuChick
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